Incoerências protestantes: a veracidade de sua doutrina
Imagine a história da filosofia, desde seus primórdios, ali na Grécia, onde nasceu o pensamento racional. Agora pense que um milênio e meio depois aparecesse um louco dizendo que todos os filósofos até então estavam errados e que ele que era o certo, e que crescesse um grupo de pessoas defendendo que eles é que sabiam o que era filosofia. Imaginou?
Assim é o pensamento dos protestantes, em geral. Eles creem que os cristãos que são católicos desde os apóstolos de Jesus estão errados, e eles que estão certos. Toda a tradição da Igreja não vale nada, e ainda são capazes de chegar ao disparate de dizer que a Igreja Católica é obra do maligno.
Por essa primeira ideia, tenho em mente que o princípio protestante é, antes de tudo, soberbo. Pior, do pior tipo de soberba que existe, a que é sem razão, porque chegam a loucura de crer e dizer que toda uma história, toda uma construção estava errada, e eles que estão certos, mesmo depois de mais de um milênio e meio de distância de tempo.
Assim, pessoas como São Francisco de Assis, Santo Antônio, São Martinho, Santa Clara, São Bento, São Gregório Magno, e outras figuras maravilhosas que viveram a fé cristã antes da destruição protestante são completamente ignoradas. Creio que se começassem, os protestantes, a voltar, século por século, antes da “reforma”, estudando os personagens e a história da Igreja, iriam ter um choque com essa razão de viver nada, mas nada mesmo, humilde, muito menos real ou lúcida.
Igor, quem foi que te falou que os protestantes (ou melhor, os CRISTÃOS protestantes, não aqueles que se autodenominam como tal) afirmam que a Igreja Católica é "obra do maligno"?
ResponderExcluirRealmente, gostaria de saber onde você "leu" ou "ouviü" isso!
Coloque aí no google e você acha facilmente. Eu mesmo ouvi isso da boca de protestantes da minha família.
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