Apelo para o dia de São Francisco
Meus amigos,
Faço um apelo a vocês para o dia de amanhã: dia de São Francisco, padroeiro dos animais. Assim é porque ele, mais do que qualquer outro homem que não é Deus, teve amor pela natureza. Foi um homem como que reconciliado, como se, pela semelhança a Cristo que alcançou, recebesse status de homem anterior ao pecado original, tempo em que era amigo de todos os animais, não somente dos cachorros. Era, inclusive, amigo de um falcão, este que o acordava todos os dias às cinco e meia da manhã, para que Francisco fizesse suas orações.
Entretanto, muito mais que aos animais, Francisco teve amor aos homens. Não gastava seu tempo cuidando de animais abandonados, porque dos animais Deus cuida. Mas, sim, dos homens excluídos, dos pobres, dos leprosos de seu tempo. É por isso que eu peço a vocês, meus queridos, que no dia de amanhã, trate o seu, outro animal, ou qualquer ente da natureza da maneira que merecem ser tratados, isto é, como criatura de Deus. E não só amanhã, como em todos os dias de suas vidas.
Contudo, principalmente amanhã, trate aos homens como Francisco os tratou, esqueça um pouco até seu animal, porque ele é extensão da sua propriedade, é algo seu, e se lembre daquele que foi criado à imagem e semelhança de Deus, o que não foi feito aos animais. Lembre-se daquele carente, aquele necessitado. Falou-se hoje do bom samaritano, até mesmo aqui, e São Francisco não foi nada menos que um bom samaritano.
Por isso, peço novamente a vocês, sejam bons samaritanos de homens, não de animais. Deem a cada coisa seu devido valor, e o valor do homem, diferente de qualquer outra parte da natureza, é imensurável.
Oração de São Francisco de Assis no Original
ResponderExcluir(Em Francês)
O texto original desta oração é:
Belle prière à faire pendant la Messe
Seigneur, faites de moi un instrument de votre paix.
Là où il y a de la haine, que je mette l’amour.
Là où il y a l’offense, que je mette le pardon.
Là où il y a la discorde, que je mette l’union.
Là où il y a l’erreur, que je mette la vérité.
Là où il y a le doute, que je mette la foi.
Là où il y a le désespoir, que je mette l’espérance.
Là où il y a les ténèbres, que je mette votre lumière.
Là où il y a la tristesse, que je mette la joie.
Ô Maître, que je ne cherche pas tant à être consolé qu’à consoler, à être compris qu’à comprendre, à être aimé qu’à aimer, car c’est en donnant qu’on reçoit, c’est en s’oubliant qu’on trouve, c’est en pardonnant qu’on est pardonné, c’est en mourant qu’on ressuscite à l’éternelle vie.
La Clochette, n° 12, dec. 1912, p. 285.
Ps.: A oração mais linda que contemplei até hoje. Não há igual, nem melhor, nem pior, ela é simplesmente única!
Cordialmente,
Raquel Fernandes
Pensei que fosse em italiano...
ResponderExcluirRidículo e lamentável apelo ... São Francisco existiu para elevar o amor aos animais . . . nos lembarmos o quanto somos egoistas e vc vem com essa ,não entendeu nada ... vc é a vanguarda do atraso !!!!
ResponderExcluirRidículo e lamentável apelo ... São Francisco existiu para elevar o amor aos animais . . . nos lembarmos o quanto somos egoistas e vc vem com essa ,não entendeu nada ... vc é a vanguarda do atraso !!!!
ResponderExcluirEsse reator leu alguma obra sobre São Francisco pra lançar esse comentário?
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